Open Stance Versus Close Stance?Open Stance Versus Close Stance*

Será Que Há Diferença Significativa Entre as Preparações Close e Open Stance?

Se Acha que Não, Então Não Leia Esse Artigo!

Olá tenista!

Os sites especializados oferecem uma infinidade de explicações sobre as preparações Close e Open Stance.
Tudo que se pode imaginar é apresentado e explicado, mas nada iguala ao que Duane Knudson  nos oferece em seu livro "Biomechanical Principles of Tennis Technique" publicado em 2006.

Duane Knudson possui doutorado em Biomecânica pela Universidade de Wisconsin-Madison e é considerado uma das mais relevantes autoridades no estudo e desenvolvimento dos gestos aplicados ao tênis.

Basicamente, o posicionamento Close Stance no golpe de direita é um método convencional e mais antigo onde o tenista fica de lado para a rede, com os pés ligeiramente cruzados e apontados para a lateral da quadra. Ombros apontados para a bola na expectativa da aproximação da mesma para a execução do golpe.



    Posicionamento Close Stance

No caso do Open Stance, os pés ficam paralelos à linha de base da quadra e a parte frontal do corpo fica apontada para a bola, aguardando a aproximação da mesma.
Assim que a bola se aproxima da zona de contato, há uma vigorosa torção do tronco o que propicia apontar o ombro para a bola e executar o golpe.



    Posicionamento Open Stance

 Quais a vantagens e desvantagens de cada posicionamento?

Close Stance
  • Favorece um incremento de pelo menos 1% de força, bem como superior qualidade na execução do golpe no que tange à precisão em relação ao Open Stance. Prejudica o tempo de recuperação do golpe, o que propicia ataque do oponente. Reduz substancialmente os esforços nos quadris evitando assim futuras lesões na área.
Open Stance
  • Produz menos potência do que o Open Stance, porém o tempo de recuperação após o golpe é da ordem de 1/10 de segundo mais rápido que o Close Stance. Por sua vez, produz violenta torção no tronco, induzindo a médio e curto prazos, graves problemas nos quadris.
No tênis atual, há brutal pressão dos treinadores para a aplicação do Open Stance, já que o tempo de recuperação após o golpe é muito menor e tal fato é vital em função da elevada velocidade da bola nos jogos.
Porém, não é por acaso que as lesões de quadris nos jogadores profissionais são intensas e na maioria das vezes com abandono do esporte.

Fica claro mais uma vez que a saúde dos atletas é irrelevante versus os valores financeiros auferidos.
Será que milhões de dólares na conta corrente justificam próteses de quadris numa idade tão jovem?
Essa pergunta o Autor deixa para seus leitores refletirem.

Quando alguém lhe perguntar o que é Close ou Open Stance, responda, você tem um "tempinho"?

Um forte abraço
Franco Morais
www.tenniscience.com.br



Is There a Significant Difference Between Close And Open Stance Preparations?*

If You Think Not, Then Don't Read This Article!


Hello tennis player!

The specialized sites offer a multitude of explanations about the Close and Open Stance preparations.

Everything imaginable is presented and explained, but nothing matches what Duane Knudson offers us in his book "Biomechanical Principles of Tennis Technique" published in 2006.

Duane Knudson has a doctorate in Biomechanics from the University of Wisconsin-Madison and is considered one of the most relevant authorities in the study and development of gestures applied to tennis.

Basically, the Close Stance position on the forehand stroke is a conventional and older method where the tennis player stands poiting his left shoulder to the net, with his feet slightly crossed and pointed to the side of the court. Shoulders pointed at the ball in anticipation of approaching it for the execution of the hit.



Close Stance positioning

In the case of Open Stance, the feet are parallel to the baseline of the court and the front of the body is pointed at the ball, waiting for it to hit.


As soon as the ball approaches to the contact zone, there is a vigorous twist of the torso, which makes it possible to point the shoulder at the ball and execute the stroke.



Open Stance positioning

What are the advantages and disadvantages of each positioning?

Close Stance
  • It favors an increase of at least 1% in strength, as well as superior quality in the execution of the stroke with respect to precision in relation to the Open Stance. It reduces the recovery time of the stroke, which allows the opponent to attack. Substantially reduces strain on the hips, thus avoiding future injuries in the area.
Open Stance
  • It produces less power than Open Stance, but the recovery time after the stroke is about 1/10 of a second faster than Close Stance. In turn, it produces a violent twist in the trunk, inducing, in the medium and short term, serious problems in the hips.
In current tennis, there is brutal pressure from the coaches for the application of Open Stance, since the recovery time after the stroke is much shorter and this fact is vital due to the high speed of the ball in games.

However, it is not by chance that the hip injuries in professional players are intense and most of the time with abandonment of the sport.

It is clear once again that the health of the athletes is irrelevant versus the financial values ​​earned.

Do millions of dollars in the checking account justify hip prostheses at such a young age?

This question the Author leaves for his readers to reflect on.

When someone asks you what is Close or Open Stance, answer, can we talk a little bit?

Best regards
Franco Morais
www.tenniscience.com.br

Cães, Gatos e o Coronavírus/Dogs, Cats and Coronavirus*

Será Que Cães e Gatos Podem Transmitir o Coronavírus?

Se Você Acha Que Não, Então Não Leia Esse Artigo!

Olá tenista!

Certamente muitos tenistas têm cães e gatos como animais de estimação.
Os meios de comunicação, de um modo geral, têm afirmado que tais animais não são vetores, ou sejam, não seriam condutores dos mensageiros RNA dos Covid-19.
Poucas pessoas sabem, mas o vírus não se propaga e sim seu mensageiro que transporta seu RNA e encontrando um ambiente favorável, acaba se reproduzindo. 

Bem, o que tênis tem a ver com o Coronavírus?
Muita coisa e isso já foi objeto de um artigo já publicado pelo Autor e disponível no blog para quem se interessar.

Como já foi explanado em artigos anteriores, o ar atmosférico, acredite se quiser, possui viscosidade como todo fluído.  E essa viscosidade produz uma camada firmemente agregada em toda superfície que esteja imersa na nossa atmosfera.
Essa camada é denominada "camada limite" e tem velocidade zero, ou seja, mesmo que haja movimentação do fluido sobre uma superfície qualquer, a "camada limite" permanece firmemente agregada e não se move. Isso ocorre em uma asa de avião, sobre a superfície de nossos automóveis, mesas, cadeiras, nossos corpos, enfim tudo aquilo que estiver imerso na nossa atmosfera.

Já comentamos que uma bola de tênis, se for infectada, a "camada limite" permitirá que o vírus, ou melhor, seu mensageiro RNA, se mantenha em contato com a superfície, mesmo com a bola se movendo em altas velocidades.
E isso promoverá a infecção de quem segurar a bola após seu voo.

Será que nossos pets, em especial, cães e gatos, podem ser infectados e nos infectarem após nosso contato com eles?
Ora, se todos os corpos que estão imersos no ar atmosférico, estão sujeitos à "camada limite", porque cães e gatos não estariam?
Observe que não estamos avaliando a infecção dos pets através de suas vias respiratórias, focinhos, bocas ou olhos, mas apenas através de seu pelos, que não são muito diferentes dos pelos de uma bola de tênis.

Poderíamos alegar que a temperatura de nossos pets seja diferente de nós humanos. Ocorre que a temperatura corporal de nossos cães e gatos, não difere muito de nós humanos, sendo entre 38 e 39,5 °C. Devemos considerar que a temperatura externa dos pelos será inferior à da base dos mesmos, portanto muito próxima às nossas.

Vamos imaginar algumas situações de contágio.
Suponhamos que uma pessoa chegue em casa, não tire os sapatos que estejam eventualmente infectados.
Cães ou gatos que circulem pelos locais onde nos movimentamos certamente serão infectados. No primeiro momento que alguém acariciar, carregar, abraçar seu bicho de estimação, certamente estará infectado pelo mensageiro RNA.

Em uma outra situação, alguém infectado chega em casa e imediatamente afaga ou acaricia seu pet. Essa ação já produziu contato com os pelos do animal e quem mantiver contato com tal pet, fatalmente será infectado.

Poderíamos demonstrar com inúmeros eventos o que nossos animais de estimação poderiam provocar no que tange ao contágio em humanos, mas o Autor acredita que os exemplos acima são suficientes.

Segundo o IBGE, em 2018 havia cerca de 139,3 milhões de animais de estimação entre cães, gatos aves e outros bichos no Brasil.

Então, porque as autoridades não divulgam as informações acima?

O Autor tem algumas versões pessoais sobre o fato:

  1. Desconhecimento da viscosidade do ar ou da "camada limite" e suas consequências nos pets.
  2. Os testes realizados pelos cientistas apenas se concentraram em contágios através das vias respiratórias dos animais, que demonstraram serem negativos.
  3. Pânico que a sociedade enfrentaria sabendo da possibilidade de contágio através dos pets.
  4. Quantidade de animais que seriam sacrificados ou abandonados pela população em função da possibilidade de contágio.
Claro que como nós, se os animais fossem banhados toda a vez que alguém externo mantivesse contato com eles, o contágio seria eliminado. Ocorre que o banho deveria ser com sabão ou sabonete para ser eficaz. 
Dificilmente alguém daria vários banhos por dia num animal.

Higienizar os animais com álcool seria um procedimento totalmente inaceitável, com forte possibilidade de provocarmos a morte dos mesmos.

Sabe-se que dependendo da superfície, o mensageiro RNA pode sobreviver algumas poucas horas ou até três dias, portanto durante esse período tudo pode acontecer.

Note que o Autor, em momento algum considerou questões biológicas, concentrando-se apenas em fatos físicos que ocorrem na natureza.

Quando alguém lhe disser que os pets não são vetores do RNA mensageiro Covid-19, pergunte, você tem um "tempinho"?

Um forte abraço
Franco Morais
www.tenniscience.com.br 



Can Dogs and Cats Transmit Coronavirus?*


If You Think Not, Then Don't Read This Article!


Hello Tennis player!

Certainly many tennis players have dogs and cats as pets.

The media, in general, have stated that such animals are not vectors, that is, they would not be conductors of the Covid-19 RNA messengers.

Few people know, but the virus does not spread, but its messenger that transports its RNA and finding a favorable environment, ends up reproducing.

Well, what does tennis have to do with Coronavirus?

A lot and this has already been the subject of an article already published by the Author and available on the blog for anyone interested.

As already explained in previous articles, atmospheric air, believe it or not, has viscosity like all fluids. And this viscosity produces a layer that is firmly aggregated on every surface that is immersed in our atmosphere.

This layer is called "boundary layer" and has zero speed, that is, even if there is movement of the fluid on any surface, the "boundary layer" remains firmly aggregated and does not move. This occurs on an airplane wing, on the surface of our cars, tables, chairs, our bodies, in short, everything that is immersed in our atmosphere.


We have already commented that a tennis ball, if infected, the "boundary layer" will allow the virus, or rather, its messenger RNA, to keep in contact with the surface, even with the ball moving at high speeds.

This will promote the infection of those who hold the ball after their flight.

Can our pets, especially dogs and cats, be infected and infect us after our contact with them?

Now, if all the bodies that are immersed in the atmospheric air, are subject to the "boundary layer", why wouldn't dogs and cats be?

Note that we are not evaluating pets' infection through respiratory tracts, their snouts, mouths or eyes, but only through their hair, which is not very different from the hair on a tennis ball.

We could claim that the temperature of our pets is different from that of us humans. It turns out that the body temperature of our dogs and cats does not differ much from us humans, being between 38 and 39.5 ° C. We must consider that the external temperature of the hair will be lower than the base of the hair, therefore very close to ours.

Let's imagine some contagious situations.

Suppose a person comes home, and does not remove shoes that are eventually infected.


Dogs or cats that move around where we move will certainly be infected. The first time someone caresses, carries, embraces their pet, they will surely be infected by the messenger RNA.

In another situation, someone infected comes home and immediately caress your pet. This action has already produced contact with the animal's hair and anyone who maintains contact with such a pet will inevitably be infected.

We could demonstrate with countless events what our pets could cause when it comes to contagion in humans, but the Author believes that the examples above are sufficient.

According to IBGE, in 2018 there were about 139.3 million pets among dogs, cats, birds and other animals in Brazil.

So why don't the authorities release the above information?

The Author has some personal versions of the fact:
  1. Lack of knowledge about air viscosity or "boundary layer" and its consequences on pets.
  2. The tests carried out by the scientists only focused on contagions through the animals' respiratory tracts, which proved to be negative.
  3. Panic that society would face knowing about the possibility of contagion through pets.
  4. Number of animals that would be sacrificed or abandoned by the population due to the possibility of contagion.
Of course, like us, if animals were bathed every time someone outside kept in contact with them, the contagion would be eliminated. It so happens that the bath should be with soap to be effective.

Hardly anyone would bathe an animal several times a day.

Sanitizing animals with alcohol would be a totally unacceptable procedure, with a strong possibility of causing their death.

It is known that depending on the surface, the messenger RNA can survive a few hours or even three days, so during this period anything can happen.

Note that the Author, at no time considered biological issues, focusing only on physical facts that occur in nature.

When someone tells you that pets are not vectors of Covid-19 messenger RNA, ask, can we talk a little bit?

Best regards
Franco Morais
www.tenniscience.com.br